O Concilio Vaticano II afirmou que:
"A todos os leigos, portanto, incumbe o preclaro ônus de trabalhar para que o plano divino da salvação atinja sempre mais a todos os homens de todos os tempos e de todos os lugares da terra. Conseqüentemente, sejam-lhes dadas amplas oportunidades para que também eles participem ativamente na obra salvífica da Igreja, de acordo com suas forças e as necessidades dos tempos" (Vaticano II, Lumen Gentium, nº 83).
Código de direito Canônico, diz:
Cân. 225 - § 1. “Uma vez que, como todos os fiéis, por meio do batismo e da confirmação, são destinados por Deus ao apostolado, os leigos, individualmente ou reunidos em associações, têm obrigação geral e gozam do direito de trabalhar para que o anúncio divino da salvação seja conhecido e aceito por todos os homens, em todo o mundo; esta obrigação é tanto mais premente naquelas circunstâncias em que somente por meio deles os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo”.
E a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe, declarou;
“Os leigos também são chamados a participar na ação pastoral da Igreja, primeiro com o testemunho de vida e, em segundo lugar, com ações no campo da Evangelização, da vida litúrgica e outras formas de apostolado, segundo as necessidades locais sob a guia de seus pastores. [...]” (Documento de Aparecida. V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe nº 211, pág. 102).
Apologética e Formação
Apologética e Formação
Bem nossa principal missão nasceu do desejo de conhecimento do nosso fundador e hoje é a principal característica do Apostolado a Defesa e a Fidelidade a Igreja, em 2007 com a visita do Papa ao Brasil, e a V Conferencia dos Bispos Latino-Americanos e caribenhos, enxerga-se cada vez mais a necessidade de uma Apologética que remonta aquela aplicada pelos Sublimes Padres da Igreja mesma Idéia encontra-se no documento liberado pela reunião destes Bispo em volta do Papa
“Hoje se faz necessário reabilitar a autêntica apologética que faziam os pais da Igreja como explicação da fé. A apologética não tem por que ser negativa ou meramente defensiva per se. Implica, na verdade, a capacidade de dizer o que está em nossas mentes e corações de forma clara e convincente, como disse São Paulo, “fazendo a verdade na caridade” (Ef 4, 15). Mais do que nunca os discípulos e missionários de Cristo de hoje necessitam de uma apologética renovada para que todos possam ter vida nele.” (Documento de Aparecida. V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe nº 229, pág. 108).
Espera-se de todo aquele que se dedica com fidelidade a esta apologética uma sólida formação que nosso apostolado desencadeia de varias formas entre seus integrantes. “Para cumprir sua missão com responsabilidade pessoal. Os leigos necessitam de sólida formação doutrinal, pastoral, espiritual e adequado acompanhamento para darem testemunho de Cristo e dos valores do Reino no âmbito da vida sócia, econômica, política e cultural”. (Documento de Aparecida. V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e do Caribe nº 212, pág. 102).