Na semana passada publiquei artigo leia aqui, sobre as deformações que são encontradas em meio a Sagrada Liturgia no Brasil. Esta semana encontrei alguns bons vídeos sobre o mesmo tema. É interessante aos leitores conhecê-los. Já que é importantíssimo buscarmos uma justa compreensão do assunto, e zelosamente nos mantermos fieis ao que a Igreja ensina e crer que dever ser professado e aceito na liturgia católica.
Ontem descobri pela internet, alguns bons vídeos que contêm considerações eficazes e oportunas sobre a noção de “sacrifício”. Já que a liturgia é o próprio calvário onde o Senhor Jesus é imolado em petição pelos nossos pecados, sentimentos e assentimento que devem marcar não só ideologicamente, mas se enraizar nos católicos transpassando a ideologia e vindo a torna-se presentes na prática catequética, estes devem orientar-se sobre alguns princípios de compreensão para que ajudem em uma justo e edificante comportamento interno na celebração dos mistérios cristãos.
O primeiro destes vídeos que quero trazer aos olhos dos leitor(e)s é um parte da participação que fez Dom Henrique Soares da Costa, Bispo Titular de Acúfica e Auxiliar de Aracaju no programa “Escola da Fé” do Prof. Felipe de Aquino. Ele fala muito bem sobre a liturgia e sobre os problemas que ela vêm enfrentando no Brasil.
O segundo vídeo que quero trazer é do Revmo. Pe. Paulo Ricard de Azevedo Junior que em um de seus projetos no site que mantêm, falou recentemente sobre “Música e Liturgia” na sua série de vídeos intitulada “ A Resposta Católica”. É brilhante as considerações sobre a teologia da missa que traz o padre aos que assitem, assim como ao polêmico assunto das músicas, e estilos que podem esta presentes na Santa Missa. Assistam.
O próximo vídeo também é do Padre Paulo Ricardo como é mais conhecido este ortodoxo sacerdote. Neste a uma pequena exposição do que significa o princípio da “inculturação” para a Igreja. É bom salientar que a “inculturação” é usada de forma equivoca para introduzir na liturgia várias formas de aberrações e moldes típicamnete humanos que entram em confronto com os ritos e com a realidade liturgica, como vocês veram o Pe. Paulo Ricardo exclarecer qualquer forma de “inculturação” na liturgia só pode ser feita com autorização especial da Santa Sé. No vídeo também trata-se das ilegitimas “missas-shows”, “missas-afro”, e demais denominações genericas para estas escandalosas celebrações que são verdadeiros abusos liturgicos.
Por último quero presentia-los com um vídeo [legendado] do Cardeal Francis Arinze que de 2002 até 2008 era Prefeito da Congregação para o Culto Divino, congregação a qual compete a missão de orientar e zelar pela aplicação justa do missal romano, exortando as diversas Igrejas locais sobre questões referentes a liturgia católica.
No vídeo que se passa em um evento em que o mesmo cardeal esta á responder algumas perguntas sobre “dança liturgica” [palavra por demais heterodoxa]. E sobre música sécular. Quero deixar registrado uma das frases do Cardeal Arinze que alude muito bem o princípio central, que deve ser divisor de águas na escolha e uso de certas canções durante a Santa Missa, "porque aquilo que cantamos deve manifestar aquilo que acreditamos e não obscurecer nossa fé". O que lembra o tradicional ditado católico em latim “lex orandi, lex credendi.