domingo, 17 de abril de 2011

Adeus, ateus!

Um poema em estilo coordelista, vi no orkut, vale a pena refletir, é de um amigo. O título é "Adeus, ateus!".


Tinha um tal de Nietzsche

chamado pai dos ateus

ele batia no peito

dizendo que matou Deus.

Morreu doido namorando

com o cavalo que o lambeu.



Já Voltaire esculhambava

a Igreja todo dia,

danou-se vomitar sangue

e apelou pra sacristia

se convertendo católico,

vivendo com alegria.



Karl Max, foi um ateu

sustentado por mulher,

zombou da religião

e daqueles que tem fé.

Deu-lhe um cancro na garganta

que o bicho juntou os pés.

Hitler era outro ateu

que a Karl Marx seguia,

morreu de bala no quengo,

um veneno ele mordia.

Queimou tanto na coivara

que ninguém lhe conhecia.



Já o Sigmund Freud

que muito de Deus zombou,

deu-lhe um câncer na mandíbula

que o cabra estrebuchou,

trinta e três cirurgias

da morte não o livrou.



O tal Arthur Schopenhauer,

que com Deus não se juntava

odiava o ser humano

e com cachorro morava,

quando sofreu um enfarte

o cachorro nem ligava.



Charles Chaplin disse um dia

não acreditar em Deus,

o ator Harold Lloyd

na fatura lhe bateu

e no “Grande Ditador”

ele à Bíblia recorreu.



O doutor Drauzio Varella

ainda tá respirando,

adora ser contra Deus

e já entrou pelo cano,

um mosquito lhe picou

quase o velho ia pifando.



Autor: Fernando Nascimento