Tinha um tal de Nietzsche
chamado pai dos ateus
ele batia no peito
dizendo que matou Deus.
Morreu doido namorando
com o cavalo que o lambeu.
Já Voltaire esculhambava
a Igreja todo dia,
danou-se vomitar sangue
e apelou pra sacristia
se convertendo católico,
vivendo com alegria.
Karl Max, foi um ateu
sustentado por mulher,
zombou da religião
e daqueles que tem fé.
Deu-lhe um cancro na garganta
que o bicho juntou os pés.
Hitler era outro ateu
que a Karl Marx seguia,
morreu de bala no quengo,
um veneno ele mordia.
Queimou tanto na coivara
que ninguém lhe conhecia.
Já o Sigmund Freud
que muito de Deus zombou,
deu-lhe um câncer na mandíbula
que o cabra estrebuchou,
trinta e três cirurgias
da morte não o livrou.
O tal Arthur Schopenhauer,
que com Deus não se juntava
odiava o ser humano
e com cachorro morava,
quando sofreu um enfarte
o cachorro nem ligava.
Charles Chaplin disse um dia
não acreditar em Deus,
o ator Harold Lloyd
na fatura lhe bateu
e no “Grande Ditador”
ele à Bíblia recorreu.
O doutor Drauzio Varella
ainda tá respirando,
adora ser contra Deus
e já entrou pelo cano,
um mosquito lhe picou
quase o velho ia pifando.
Autor: Fernando Nascimento